quinta-feira, 27 de setembro de 2018

SABES O QUE É O CONSENSO DE WASHINGTON???

O fim do Consenso de Washington?

por Carlos Drummond — publicado 29/12/20172
O movimento para retomar o crescimento minado pelo neoliberalismo

Issei Kato/Reuters
Humanoide
Movimento reverso. A China ignorou o Consenso de Washington e tornou-se uma das economias mais avançadas do mundo, onde humanoides dividem espaço com operários nas fábricas


Três décadas após o FMI, o Banco Mundial e o Departamento do Tesouro dos EUA elaborarem o Consenso de Washington, assim denominado em 1989 pelo economista inglês John Williamson, ganha corpo principalmente na Europa e nos Estados Unidos o movimento rumo a um ideário oposto denominado Pós-Consenso de Washington.
O conjunto de prescrições para reformar as economias naquela época em crise, principalmente na América Latina, inclui a estabilização macroeconômica, a abertura comercial e financeira, a expansão das forças do mercado e a privatização, entre outros pontos, e é considerado por muitos uma síntese do neoliberalismo e do chamado fundamentalismo de mercado.

Iniciativas recentes cobrindo desde a promoção do pluralismo na apreciação de currículos nos cursos universitários de economia – o que permitirá renovar o ensino, ponto crucial da mudança em andamento – à aplicação de novos princípios econômicos em comunidades locais são alguns indícios do avanço do Pós-Consenso de Washington, assegura Laurie Laybourn-Langton, pesquisador de um dos principais think tanks progressistas do Reino Unido, o Instituto para Pesquisa em Políticas Públicas (IPPR, em inglês).

“Acadêmicos e outros proponentes de um novo consenso e que até alguns anos atrás eram vozes isoladas hoje encorpam o contingente cada vez maior de economistas e analistas reconhecedores de que o neoliberalismo não está funcionando. Mesmo o Fundo Monetário e a OCDE não são mais monólitos ideológicos neoliberais e mostram claros sinais de fratura interna”, chama atenção Laybourn-Langton.
Com Michael Jacobs, diretor do IPPR e professor da Escola de Políticas Públicas da Universidade de Londres, apresentou uma proposta para criação de uma coordenação estratégica destinada a promover o debate sobre sistemas econômicos Pós-Consenso de Washington entre organizações e indivíduos identificados com a ideia.
Inúmeros grupos, a exemplo do Economistas pelas Políticas Econômicas Racionais e da Iniciativa dos Jovens Acadêmicos, integram o movimento, mas ainda não estão articulados nem possuem um plano compartilhado.
A busca crescente de uma convergência pós-Consenso de Washington explica-se tanto pela crise do neoliberalismo quanto pelo sucesso das economias asiáticas que descartaram aquela doutrina, se deram muito bem e são a sua refutação na prática.
“O Japão e a Coreia do Sul, os primeiros países bem-sucedidos do Leste Asiático, ficaram ricos ignorando a maior parte das prescrições do Consenso de Washington.
Nos dois casos, o setor financeiro foi mantido com rédeas curtas, o crédito foi direcionado ou encaminhado para apoiar objetivos industriais específicos definidos pelo governo e a indústria doméstica foi alimentada por proteção tarifária enquanto era forçada a competir agressivamente por mercados externos”, chama atenção o economista Adair Turner, que presidiu a FSA, entidade reguladora do sistema financeiro britânico, integrou o Comitê de Política Financeira do Reino Unido e preside o Institute for New Economic Thinking, que se define como instituição dedicada a desenvolver “ideias econômicas sólidas para melhor servir à humanidade”.

A China, diz, tenta seguir a trilha de rápido crescimento econômico do Japão e da Coreia do Sul, e para enfrentar as dificuldades específicas decorrentes do seu tamanho usa “uma combinação pragmática de incentivos de mercado e direção estatal”.
O setor privado desempenha um papel vital na estratégia, mas não no sentido preconizado pelo Consenso de Washington. “As autoridades chinesas podem promover um arrefecimento deliberado da economia como parte da estratégia de limitar futuros descontroles do processo.
Essa desaceleração deve afetar significativamente a economia global, mas o ferramental disponível em Pequim para administrar tal redução de velocidade dentro de uma ‘economia socialista de mercado híbrida’ e desse modo manter um forte crescimento a médio prazo não deve ser subestimado”, adverte Turner.
Stiglitz é referência mundial nas elaborações do Pós-Consenso de Washington
Se a China tivesse absorvido de modo abrangente as prescrições políticas implícitas no Consenso de Washington nos últimos 10 ou 20 anos, prossegue o economista, o seu crescimento econômico teria sido consideravelmente mais lento. “As teorias econômicas que apoiaram tais prescrições precisam reconhecer esse fato assim como o continuado sucesso chinês”, dispara o analista.

Em 1998, o economista ganhador do Prêmio Nobel Joseph Stiglitz publicou o texto “Mais instrumentos e objetivos mais amplos: rumo ao Pós-Consenso de Washington”, até hoje uma das principais referências sobre o assunto.

“O Consenso de Washington advoga um conjunto de instrumentos, incluindo estabilidade macroeconômica, liberalização comercial e privatização, para atingir de modo relativamente restrito o objetivo do crescimento econômico. O Pós-Consenso de Washington começa pelo reconhecimento de que um conjunto mais amplo de instrumentos é necessário para atingir esse objetivo, inclusive a regulação financeira, políticas de concorrência, investimento em capital humano e políticas para facilitar a transferência de tecnologia”, destaca Stiglitz.

Além disso, prossegue, o Pós-Consenso de Washington visa também à elevação do padrão de vida, inclusive na educação e na saúde, não apenas aumentos do PIB. Busca o desenvolvimento sustentável, que inclui a preservação dos recursos naturais e a manutenção de um meio ambiente saudável.

Tem como meta um desenvolvimento equitativo, que assegure a todos os grupos da sociedade o desfrute dos benefícios do desenvolvimento, não apenas aos poucos que estão no topo. Almeja ainda o desenvolvimento democrático, no qual os cidadãos participam de variadas maneiras da tomada de decisões que afetem as suas vidas.  

O Pós-Consenso de Washington, chama a atenção Stiglitz, não pode ter como sede a capital dos Estados Unidos. Para as políticas serem sustentáveis, precisam ser apropriadas pelos países em desenvolvimento que irão implementá-las. O novo consenso emergente requer ainda “um maior grau de humildade, o franco reconhecimento de que nós não temos todas as respostas”.

Stiglitz critica de modo contundente e fundamentado cada prescrição do Consenso de Washington, a exemplo do controle da inflação, em sua opinião talvez o mais importante elemento dos pacotes de estabilização do FMI.

As evidências mostram apenas que a inflação alta é prejudicial à economia. Quando os países ultrapassam 40% de inflação anual, diz, caem na armadilha inflacionária do crescimento. Abaixo desse nível não há, entretanto, evidência de que a inflação seja danosa ao crescimento.
JohnWilliamson.jpg
Williamson deu o nome ao ideário que devastou a economia e a sociedade por três décadas
“Controlar taxas altas e médias de inflação deve ser uma prioridade fundamental, mas baixar uma inflação já baixa não parece melhorar significativamente o funcionamento dos mercados. (...) Fazer os mercados funcionarem requer mais do que apenas inflação baixa. Requer regulação financeira sólida, políticas de concorrência, e para facilitar a transferência de tecnologia e transparência”, ensina Stiglitz.
Em Brasília, em especial no Banco Central, não há, entretanto, quem se disponha a refletir sobre essas ponderações do Nobel de Economia. Em contrapartida, sobram burocratas empenhados em “baixar uma inflação já baixa”.

Um segundo componente da estabilidade macroeconômica, continua Stiglitz, tem sido a redução do tamanho dos déficits orçamentários do governo e em conta corrente. Do mesmo modo que, no caso da inflação, as evidências mostram que grandes déficits orçamentários são deletérios à performance econômica. Não existe, no entanto, um nível ótimo de déficit orçamentário.
O déficit ótimo – ou o espectro de déficits sustentáveis – depende das circunstâncias, incluindo o estado cíclico da economia, as perspectivas de crescimento futuro, os usos do gasto do governo, a solidez dos mercados financeiros e os níveis de investimento e da poupança nacionais.

No tempo do Consenso de Washington, prossegue o economista, privatizar rápida e amplamente e consertar os problemas mais tarde parecia um jogo razoável. Em retrospectiva, fica claro que os advogados da privatização superestimaram seus benefícios e subestimaram seus custos, em especial os custos políticos do próprio processo e os obstáculos criados para reformas futuras.
O economista e vários dos seus colegas, inclusive no Brasil, alertaram contra a privatização precipitada sem criação da infraestrutura institucional necessária, incluindo mercados competitivos e corpos regulatórios. As condições sob as quais a privatização pode alcançar os objetivos públicos de eficiência e equidade, advertiram, são muito limitadas.

“Se, por exemplo, falta concorrência, a criação de um monopólio privado e não regulado pode manifestar várias formas de ineficiência e não ser altamente inovador. A verdade é que empresas de grande porte públicas e privadas compartilham muitas similaridades e enfrentam muitos dos mesmos desafios organizacionais. (...) Não só as diferenças entre empresas públicas e privadas estão borradas como há também um processo contínuo de combinações na interface dos dois grupos”, analisa Stiglitz.

A importância da concorrência em vez da propriedade, compara, foi nitidamente demonstrada pelas experiências muito distintas da China e da Rússia.
“A China preparou-se para manter um crescimento de dois dígitos no PIB, ampliando o escopo da concorrência, mas sem privatizar as empresas de propriedade do Estado. A Rússia, em contraste, privatizou ampla parcela da sua economia sem fazer muito para promover a concorrência. A consequência disso e de outros fatores foi um enorme colapso econômico”, conclui o economista.

O avanço chinês quebra paradigmas neoliberais e os defensores desse ideário se recusam a discutir e a reconhecer o experimento bem-sucedido, pois isso implicaria reconhecer seus erros e abrir mão dos seus dogmas. Como diz Stiglitz, “a magnitude do sucesso da China nas últimas décadas representa um enigma para a teoria-padrão.
Usiminas. Primeira estatal privatizada em 1991, no início do período neoliberal brasileiro, foi o começo de uma série inspirada no Consenso de Washington (Foto: Guillem Lopez)
A economia não só se esquivou da estratégia de completa privatização como também deixou de incorporar numerosos outros elementos do Consenso de Washington. Isso não a impediu de constituir a maior história de sucesso dos últimos tempos”.

As políticas do Consenso de Washington, prossegue, foram baseadas na rejeição do papel ativista do Estado e na promoção do Estado minimalista, não intervencionista.

“A premissa não assumida é de que os governos são considerados piores do que os mercados. Assim, quanto menor o Estado, melhor – isto é, menos pior – é o Estado. Eu não acredito em formulações absolutas do tipo ‘governo é pior do que mercado’. O governo tem o importante papel de dar respostas às falhas de mercado... tornar o Estado mais eficiente é uma tarefa consideravelmente mais complexa do que apenas reduzir o seu tamanho.”

No momento em que herdeiros do Consenso de Washington no Brasil reapresentam, com vista a 2018, propostas emanadas do mesmo ideário colocadas em prática no País nos anos 1990 e a partir de 2015 com enorme retrocesso econômico e social, todo cuidado é pouco.

FONTE:(https://www.cartacapital.com.br/revista/981/o-fim-do-consenso-de-washington)

terça-feira, 25 de setembro de 2018

DIA D – DIA DA INCLUSÃO SOCIAL E PROFISSIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DOS BENEFICIÁRIOS REABILITADOS DO INSS

Dia 28/09/2018 terá um evento voltado para as pessoas com deficiência e beneficiários reabilitados do INSS. Nesse, estarão presentes empresas oferecendo oportunidade de emprego e atendimento para encaminhamento.


Venha Participar!!! 

DIA D – DIA DA INCLUSÃO SOCIAL E PROFISSIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DOS BENEFICIÁRIOS REABILITADOS DO INSS
Data: 28/9/18 - Horário: 9h às 17h
Local: Hall da Assembléia Legislativa de Minas Gerais
Rua Rodrigues Caldas, 30 - Santo Agostinho

Realização: Ministério do Trabalho/Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, Governo do Estado de Minas Gerais e Prefeitura de Belo Horizonte.



COMPARTILHE !!!


ABRAÇOS SANDRO WALDEZ

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

O tema complicado!

 Quando você apoia alguém que diz que mulheres devem ganhar menos porque engravidam; ou que diz que filho gay é falta de porrada ; ou que não corre risco de ter uma nora negra porque os filhos foram bem educados; que afirma que não aceitaria ser operado por um médico cotista; que diz que o erro da ditadura foi torturar ao invés de matar; quando você concorda com alguém que apoia o assassinato de outras pessoas, independente de quem essas pessoas sejam, então a nossa divergência não é política. A nossa divergência é moral"






Por hoje é só!

Gostou? Comenta, compartilha!
Att;  Sandro Waldez :(

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência.



Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiênciaé celebrado em 21 de setembro no Brasil.
Esta data foi criada com o objetivo de conscientizar sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.
O preconceito e a inacessibilidade pública também são dois pontos centrais a serem debatidos durante esta data, e que são responsáveis por dificultar a vida dessas pessoas.
Oficialmente, esta data foi criada a partir do decreto de lei nº 11.133, de 14 de julho de 2005, mas já era celebrada a nível extraoficial desde 1982.
A criação do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência foi uma iniciativa do Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes – MDPD, grupo que debate propostas de transformações sociais em prol das pessoas com deficiência desde 1979.
O dia 21 de setembro também marca o início da Primavera no Hemisfério Sul, e é fazendo uma referência a esta estação que foi escolhida esta data como marco para celebrar a luta da pessoa com deficiência.
O fenômeno da Primavera pode ser metaforicamente comparado ao renascimento e renovação da vida, assim como acontecem com as flores durante esta estação. As pessoas com deficiência são motivadas a lutarem pela construção de uma sociedade inclusiva, onde podem viver de forma igualitária e sem preconceitos.

A Organização das Nações Unidas (ONU) também institui a nível mundial o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado anualmente em 3 de dezembro desde 1992.
"No Brasil temos uma falsa inclusão social da pessoa deficiente. Ao invés de garantir que os direitos dos deficientes sejam respeitados, o estado adota medidas paliativas mascaradas de cotas, benefícios dentre outros, e nem esses "Benefícios" que o estado oferece como compensação de não conseguir que os direitos sejam iguais a todos. São realmente cumpridos. Em 23 anos que sou cadeirante, lógico muita coisa mudou, muita mesmo! Mas hoje estamos longe da sociedade ideal onde o individuo faça parte do todo.
Principalmente em tempos de radicalismos onde minorias que sempre lutaram muito para garantir o mínimo de dignidade, hoje corre sérios riscos de perder tudo aquilo que conquistou. Pois hoje enfrentamos discursos de que as "minorias devem se curvar a maioria". Essa minha preocupação é real, me preocupa quando dizem que tenho que ser igual a todos, sou um ser único, com características exclusivas, e necessidades.
Por isso peço estamos perto das eleições não seja radical por que o radicalismo não enxerga o todo apenas parte do todo."

Agradeço seu tempo, gostou compartilha.

Abraços

Sandro Waldez


Fonte https://www.calendarr.com/brasil/dia-nacional-de-luta-da-pessoa-com-deficiencia/

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Por que votar Nele !




“Você é uma idiota. Você é uma analfabeta. Está censurada!”.


(Declaração irritada de Jair Bolsonaro ao ser entrevistado pela repórter Manuela Borges, da Rede TV. A jornalista decidiu processar o deputado após os ataques)


“Não te estupro porque você não merece.”  “vagabunda” ““ Vai catar coquinho!”  mais algumas mulheres merecem!!

Para a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), em dezembro de 2014


“Mulher deve ganhar salário menor porque engravida”(Bolsonaro justificou a frase: “quando ela voltar [da licença-maternidade], vai ter mais um mês de férias, ou seja, trabalhou cinco meses em um ano”)


Já que está difícil ter macho por aí, eu estou me apresentando como macho e ela aloprou. Não pode ver um heterossexual na frente. Ela deu azar duas vezes: uma que sou casado e outra que ela não me interessa. É muito ruim, não me interessa...

(Bolsonaro sobre a senadora Marinor Brito)


Tem gente que diz que isso é mal interpretado, que é mimimi, exagero da  esquerda. Bom, Sou filho de Ortência e irmão de Sabrina e Andreza sou pai de Ana Beatriz e tenho inumeras amigas. E se eu vir um homem falando assim para qualquer uma delas, não permitirei. Por que por mais errada que elas estejam, mulher alguma deve ser tratada com tamanha falta de respeito. E não vejo esse tipo de fala somente como falta de respeito.
Para mim um homem que age assim na verdade esta agredindo a mulher e o pior muitos acham normal ! E se fosse sua mãe ou irmã ?
Só por isso já é mais que motivo para que ele não receba meu voto.
Veja bem não estou dizendo para votar em  X ou Y. só estou espondo o por que não voto nele.



Então agora só falta você comentar e compartilhar. ;)

Abraços

Sandro Waldez

domingo, 16 de setembro de 2018

Relocação profissional PCD. cadê a inclusão??





Cadê a inclusão?! Eu tenho ficado preocupado, com a nossa lei de cotas hoje em dia.




Por várias vezes já consegui emprego através dela. Porém nos últimos dois anos ela não me tem sido muito útil. Vamos aos fatos, vagas abertas a deficientes hoje em sua grande maioria estão direcionadas as seguintes deficiências, surdez todos os tipos, aos deficientes visuais menos os casos de cegueira completa, aos amputados todos os tipos, aos que possuem deficiência intelectual mas somente as que são leves ou causam limitações leves. Bom de onde tirei estes dados, das vagas disponíveis no mercado hoje. E onde ficam os deficientes? Que possuem deficiência pesada, sim pesada que para às empresas somos classificados desta forma. Poxa aí você me diz, você está exagerando, infelizmente não. A casos que na oferta de emprego, eles deixam bem claro, "somente deficiência leve". É sério e preocupante, quando as vagas destinadas a todos os tipos de deficiências oferecem cargos de sub empregos e salários irrisórios, onde está a inclusão sendo que estás vagas são somente para cumprimento da lei.
Onde fica a inclusão social do desenvolvimento humano.
Dá valorização do profissional por suas experiências e competências das oportunidades de crescimento profissional. Estes questionamentos ficam sem resposta.

Então agora só falta você comentar e compartilhar. ;)

Abraços





quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Até quando teremos desrespeito com os negros os pobres os deficientes?

O “politicamente correto” quer impedir até de algemar, no chão, uma advogada negra!? Chega de mimimi! É autoridade, não racismo! Tá ok?


Tomei a liberdade de republicar aqui o texto do blog do Reinaldo Azevedo.
E reafimo até quando vamos aceitar uma sociedade que permita tais desrespeito. 
Sou homem cadeirante e sei bem como a nossa sociedade não é inclusiva.
Segue o texto. A eu assino embaixo também.




O “politicamente correto” quer impedir até de algemar, no chão, uma advogada negra!? Chega de mimimi! É autoridade, não racismo! Tá ok?Por: Reinaldo AzevedoPublicada: 12/09/2018 - 15:57
Quando o presidente Costa e Silva decidiu emitir o Ato Institucional nº 5, o famigerado AI-5, que instituía a ditadura absoluta no Brasil, que, na prática, suspendia todos os direitos constitucionais, Pedro Aleixo, o vice-presidente que era usado para conferir, vamos dizer, alguma feição civil ao regime, votou contra. E a frase que disse, então, entrou para a história: “Presidente, o problema de uma lei assim não é o senhor, nem os que com o senhor governam o país; o problema é o guarda da esquina”.Aleixo, por óbvio, nada tinha contra guardas de esquina. Chamava a atenção para o risco de o autoritarismo ganhar capilaridade e se espraiar pela sociedade, de modo que mesmo as pessoas não investidas de poderes repressivos se arvorassem em gendarmes da lei e da ordem segundo os seus próprios critérios.É evidente que há uma sede de murro na mesa no Brasil. É evidente que estamos vivendo uma involução democrática.Leio na Folha:[A advogada] Valéria Lucia dos Santos, 48, foi algemada nesta segunda-feira (10) durante uma audiência no 3º Juizado Especial Cível de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no estado do Rio de Janeiro. A advogada e a juíza leiga discutiram, e Valéria foi algemada, no chão, por policiais do fórum. Pessoas na sala gravaram vídeos da situação (…). O juiz leigo é um advogado que auxilia a Justiça em alguns juizados especiais, mas a decisão final é de um juiz togado.”Convenham: existir um “juiz leigo” já é uma excrescência. O Judiciário é um dos Poderes do Estado. Não pode ser exercido por leigos. Ou a pessoa tem a autoridade democrática — valer dizer: é eleita ou é indicada e aprovada por eleitos — ou é provada por concurso.Por que Valéria foi presa? Porque ela estava pedindo que seus direitos de advogada, que estavam sendo violados, fossem respeitados. Ela defendia uma consumidora contra uma empresa de telefonia. Não houve acordo, e ela pediu para ler a contestação apresentada pela empresa. Para impugná-la — isto é, para recorrer contra o conteúdo da contestação —, ela só tem aquele momento para fazê-lo, o que lhe estava sendo negado. A juíza leiga resolveu encerrar a audiência. Valéria pediu a presença do delegado da OAB, que estava alguns andares abaixo.A juíza leiga Ethel de Vasconcelos, que não quis falar com a imprensa, por qualquer razão, resolveu negar a Valéria uma prerrogativa profissional. Mais: também está em jogo o direito dos consumidores.O vídeo que veio a público capta dois momentos. A advogada diz que não sairá da sala e pede a presença do delegado da Ordem dos Advogados do Brasil. Fala com energia, sim! E também com a indignação de quem tem violadas as prerrogativas de sua carreira. Mas convenham: se, hoje em dia, se pode mandar prender ao arrepio de qualquer ordem legal; se candidatos à Presidência, ao Senado e a governos de Estado estão sendo submetidos a uma óbvia perseguição do Ministério Público, da Polícia Federal e da própria Justiça, por que uma “juíza leiga” não pode usar a sua toga temporária para mandar algemar, no chão, uma advogada?“Nem na época da ditadura se prendia, algemava e jogava ao chão um advogado dentro da sala de audiência. É um absoluto desrespeito ao Estado democrático e à advocacia. Isso causa muita preocupação”, disse Luciano Bandeira, presidente da Comissão Estadual de Defesa de Prerrogativas da OAB.Ah, bem, não dá para ignorar, não é? Valéria é mulher e é negra. E será sempre mais fácil, dada a mentalidade dos grotões, algemar uma pessoa considerada petulante quando mulher e quando negra.Afinal de contas, essa gente precisa saber o seu lugar, não é mesmo?No dia em que o politicamente correto impedir que se algeme uma advogada negra, humilhando-a, no chão, para aprender a falar mais baixo diante de uma branca, com sua toga temporária, esse país estará perdido, não é mesmo?A besta incivilizatória está à solta.Um advogado, no exercício de sua profissão, só pode ser preso por flagrante de crime inafiançável. E a Súmula Vinculante nº 11, do STF, disciplina o uso de algemas. Lá está escrito:“Só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado“.O episódio viola também o Inciso III do Artigo 5º da Constituição:“Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante”.O TJ-RJ, acreditem, ainda tenta justificar o que aconteceu, afirmando que a advogada desrespeitou uma ordem da Justiça. Falso! Ela pedia a presença do delegado da OAB. Valéria foi levada à delegacia e autuada por resistência. É o Brasil bárbaro.




terça-feira, 11 de setembro de 2018

Vamos falar de próteses peniana.

Vamos lá devido a alta curiosidade e a pedidos vou fazer um post, voltado somente a implantes de próteses peniana, esse post visa reduzir a duvida e o funcionamento das próteses que tem disponíveis no mercado.
Vale lembrar que a dificuldade de manter ou ter uma ereção funcional, é devido a lesão medular.
Nada tem a ver com o parceiro, com a falta de amor, ou com à falta de tesão, o pau não sobe, não é por que você é feia ou bonita e sexy ou não. Eu costumo dizer que faz parte. Há aqueles que apesar da lesão jamais vai admitir que exista a possibilidade falhar no ato sexual.
Parceiras tenham paciência com seus parceiros!
Toda essa situação é muito estressante, constrangedora e frustrante para o homem cadeirante.
Nos ultimo dez anos a medicina deu um salto gigantesco no combate a disfunção erétil. E este assunto ainda é tabu para muitos.
Mas se você sofre deste mal que aflige muitos, muitos, muitos homens na nossa sociedade, a solução!
Existem vários tipos de tratamento.  
Hoje vou falar das próteses peniana!

O implante cirúrgico de próteses penianas pode ser considerado em pacientes que não respondem à farmacoterapia ou que desejam uma solução permanente. As próteses são maleáveis (semirrígidas) ou infláveis (dois ou três componentes).
Muitos pacientes preferem as próteses de três componentes porque as ereções são mais “naturais", mas estes implantes são muito onerosos. A taxa de satisfação varia de 70 a 87%, após uma avaliação adequada. As complicações incluem falência mecânica (menos do que 5% após 5 anos de acompanhamento com próteses de 3 componentes) e infecção. Com a antibioticoprofilaxia, a taxa de infecção varia de 2 a 3% e pode ser reduzida com a utilização de implantes impregnados com antibiótico ou com cobertura hidrofílica. A infecção requer a remoção das próteses, administração de antibióticos e reimplante após 6 a 12h. Entretanto, a taxa de sucesso de 82% tem sido alcançada com esta terapia de salvamento, envolvendo a remoção e reimplantando imediatamente, após uma copiosa irrigação dos corpos cavernosos, com uma solução de vários antibióticos.
 Para realizar o implante é necessário substituir o interior dos corpos cavernosos (cilindros que esticam e encolhem e que são responsáveis pela rigidez do pênis) por duas hastes de silicone e um fio metálico (prótese maleável) ou por um complexo sistema hidráulico com cilindros e reservatório (prótese inflável). Portanto, após a colocação da prótese, não há como retornar aos métodos mais simples.
A cirurgia, portanto, deve ser considerada uma terapia definitiva. As expectativas do paciente e da parceira precisam ser corretamente compreendidas. E o procedimento realizado com o máximo de rigor técnico e nas melhores condições cirúrgicas.
Quando bem indicada, a colocação das próteses penianas apresenta taxas de satisfação de quase  90%. E servem como argumento de que é possível restabelecer a capacidade de penetração e atividade sexual em praticamente qualquer paciente.
O tamanho do pênis aumenta com a intervenção? 
Outro ponto importante quando o assunto é prótese tem a ver com o tamanho do pênis. Alguns homens e até algumas mulheres acreditam que com a cirurgia o pênis vai aumentar de tamanho. Não é verdade.
Resultado de imagem para implantes peniano pdf
 (prótese peniana inflavel)
Espero ter diminuido um pouco a cuirosidade de vocês. 
Então agora só falta você comentar e compartilhar. ;)

Abraços

Sandro Waldez






(Fonte: http://jvascbras.com.br/revistas-antigas/1986/1/03/a2_n13.pdf)

domingo, 9 de setembro de 2018

Presidenciaveis breve perfil!

Com treze candidatos, a corrida pelo Palácio de Planalto nas eleições de 2018 é a mais concorrida e pulverizada desde 1989, a primeira da redemocratização, quando foram 22 os presidenciáveis.
Além de PT e PSDB, que polarizam as disputas pelo Planalto desde 1994, a eleição de 2018 terá um candidato do MDB após 24 anos, um do PDT, depois de doze anos, e a estreia da Rede Sustentabilidade, criada em 2015, no cenário nacional.  Também estarão representados nas urnas com cabeças de chapa o PSOL, que vem lançando candidatos à Presidência em todos os pleitos desde 2006, PSL, PPL e PSTU, além de partidos que aderiram à tendência de abolir siglas como nome: Podemos, Novo, Democracia Cristã e Patriota.
LULA 13 ( Fernando Haddad 13 que certamente será o real candidato.) PT
Líder nas pesquisas de intenção de voto, embora preso e enquadrado na Lei da Ficha Limpa por ter sido condenado em segunda instância na Operação Lava Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de 72 anos, foi oficializado na corrida presidencial. Eleito em 2002 e reeleito em 2006, Lula teve registrado como candidato a vice-presidente o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, de 55 anos.
Com o indeferimento do registro da candidatura do ex-presidente pelo TSE, Haddad deve ser o candidato do PT à sucessão do presidente Michel Temer (MDB). A vice, nesse caso, será a deputada estadual pelo Rio Grande do Sul Manuela D’Ávila, do PCdoB, que abriu mão de sua candidatura à Presidência para aguardar a decisão da Justiça Eleitoral sobre o titular da chapa petista. Além dos comunistas, o PT tem em sua coligação o PROS.
Fernando Haddad (São Paulo25 de janeiro de 1963) é um acadêmico e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi prefeito da cidade de São Paulo entre 2013 e 2016.
Professor de Ciência Política da Universidade de São Paulo, instituição onde se graduou em direito, fez mestrado em Economia e doutorou-se em Filosofia foi ministro da Educação entre julho de 2005 e janeiro de 2012, nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Trabalhou como analista de investimento no Unibanco e, de 2001 até 2003, foi Subsecretário de Finanças e Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de São Paulo da administração de Marta Suplicy Integrou, ainda, o Ministério do Planejamento do Governo Lula durante a gestão de Guido Mantega (2003–2004), oportunidade na qual elaborou o projeto de lei que instituiu as Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Brasil. Em 2012, foi eleito prefeito do município de São Paulo, vencendo no segundo turno o candidato tucanoJosé Serra.


Jair Bolsonaro (PSL) – 17

Capitão da reserva do Exército, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), de 63 anos, é o representante do conservadorismo e da direita com maior potencial eleitoral na disputa deste ano. Sem Lula entre os candidatos, é ele quem lidera as pesquisas de intenção de voto à Presidência, com 19% da preferência, conforme pesquisa VEJA/Ideia Big Data divulgada no fim de julho.
Depois de três negociações frustradas pela indicação de seu companheiro de chapa  com o senador Magno Malta (PR-ES), a advogada Janaina Paschoal e o “príncipe” Luiz Philippe de Orleans e Bragança —, formou-se uma chapa puro-sangue militar, com o general da reserva Hamilton Mourão, de 65 anos, como vice de Bolsonaro. O partido de Mourão, o nanico PRTB, é o único aliado do candidato do igualmente diminuto PSL na eleição.

Marina Silva (Rede) – 18


Em sua terceira tentativa de chegar à Presidência  foi derrotada ainda no primeiro turno em 2010 e 2014 —, a ex-ministra e ex-senadora Marina Silva(Rede), de 60 anos, disputará a primeira eleição ao Palácio do Planalto liderando a Rede Sustentabilidade, partido que ela idealizou e ganhou vida em 2015. Nos pleitos anteriores, ela estava filiada a PV e PSB, respectivamente.
Com o chamado “recall” das eleições anteriores, Marina aparece logo abaixo de Bolsonaro nas pesquisas eleitorais. No levantamento VEJA/Ideia Big Data, ela marcou 11% das intenções de voto sem Lula no páreo. Seu vice é o médico Eduardo Jorge, de 68 anos, filiado ao único partido aliado à Rede de Marina Silva, o PV. Jorge disputou a Presidência em 2014.

Ciro Gomes (PDT) – 12

O ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes, de 60 anos, está de volta à disputa pela Presidência após dezesseis anos. Filiado ao PDT, depois de passar por seis partidos, Ciro havia concorrido ao Planalto em 1998 e 2002, pelo PPS, e não chegou ao segundo turno em nenhuma das duas ocasiões. Com 7% das intenções de voto no cenário sem Lula, conforme a pesquisa VEJA/Ideia Big Data, o pedetista pode ter sua candidatura “esvaziada” à esquerda, sobretudo no Nordeste, com a confirmação de que Fernando Haddad será o candidato apoiado por Lula.

Geraldo Alckmin (PSDB) – 45

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Governador de São Paulo por quatro vezes, Geraldo Alckmin (PSDB), de 65 anos, disputará pela segunda vez a Presidência da República  ele foi derrotado por Lula em 2006, quando teve menos votos no segundo turno do que no primeiro.O tucano patina nas pesquisas de intenção de voto, tem 6% da preferência, conforme o levantamento VEJA/Ideia Big Data, e aposta no amplo arco de alianças que costurou para crescer. Alckmin recebeu o apoio dos cinco que compõem o chamado Centrão (PP, DEM, PRB, PR e Solidariedade), além de PTB, PPS e PSD, e terá cerca 40% do tempo da propaganda eleitoral em rádio e TV. Sua vice, avalizada pelo Centrão, é a senadora Ana Amélia (PP-RS), de 73 anos.

Alvaro Dias (Podemos) – 19

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Ex-governador do Paraná e senador em terceiro mandato, Alvaro Dias(Podemos), de 73 anos, concorrerá à Presidência pela primeira vez. Apostando no discurso de “refundar a República” e na promessa de que convidará o juiz federal Sergio Moro para ser seu ministro da Justiça, Dias tem como principal força o sul do país. Conforme a pesquisa VEJA/Ideia Big Data, ele lidera na região, com 23% das intenções de voto. Pouco conhecido nas demais, Dias tem 4% da preferência no país, segundo o levantamento.

 O vice de Alvaro Dias é o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Paulo Rabello de Castro (PSC), de 69 anos. Além do partido de seu companheiro de chapa, a coligação encabeçada por Dias inclui os nanicos PRP e PTC.

Resultado de imagem para henrique meirellesHenrique Meirelles (MDB) – 15 antigo PMDB

Depois de 24 anos, o MDB voltará a ter um candidato à Presidência da República. O nome escolhido pelo partido, um neoemedebista, é o do ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, de72 anos, filiado ao partido em abril.
Em campanha, Meirelles terá como principal obstáculo sua ligação com o impopular presidente Michel Temer, reprovado por 82% da população, conforme o Datafolha, e de cujo governo ele foi ministro entre maio de 2016 e abril de 2018. Com 2% das intenções de voto na pesquisa VEJA/Ideia Big Data, Meirelles tentará, por outro lado, ressaltar que foi o economista escalado tanto por Lula quanto por Michel Temer para postos-chave em momentos delicados da economia. Aliado apenas ao nanico PHS, o ex-ministro terá como vice o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto (MDB), de 68 anos.

Guilherme Boulos (PSOL) – 50

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O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, de 36 anos, mantém a tradição do PSOL em lançar candidatos à Presidência da República desde que o partido foi criado, em 2004, a partir de dissidências do PT. Antes dele, concorreram pela legenda Heloísa Helena, em 2006, Plínio de Arruda Sampaio, em 2010, e Luciana Genro, em 2014.
Com 1% na pesquisa VEJA/Ideia Big Data, Boulos entra na disputa com uma chapa puro-sangue psolista e tem a líder indígena Sônia Guajajara, de 44 anos, como vice.

José Maria Eymael (DC)  27 Democracia Cristã
Resultado de imagem para José Maria Eymael partido Democracia Cristã (DC), antigo Partido Social Democrata Cristão (PSDC), oficializou neste sábado (28) a candidatura do presidente nacional da legenda, José Maria Eymael, à Presidência da República. O candidato a vice na sua chapa é o pastor Helvio Costa.

OS NANICOS !!! :p
Cabo Daciolo 51 (PATRI)
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Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos  mais conhecido como Cabo Daciolo, é um bombeiro militar e político brasileiro filiado ao partido Patriota. Em 2014, foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro. Expulso do PSOL em 2015 foi filiado ao Avante e, atualmente, está filiado ao Patriota.
É casado com Cristiane Daciolo e é pai de três filhos
Daciolo ganhou notoriedade em 2011, quando foi uma das lideranças da greve dos bombeiros no Rio de Janeiro. Na ocasião, os grevistas ocuparam o quartel-general da corporação e acamparam nas escadarias da Alerj. Daciolo chegou a ser preso por nove dias no presídio de Bangu I.
João Amoêdo (Novo – 30)
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João Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo, mais conhecido como João Amoêdo (Rio de Janeiro22 de outubro de 1962), é um banqueiro, político, engenheiro e administrador de empresas brasileiro. É um dos fundadores do Partido Novo, partido que presidiu até julho de 2017, e seu candidato na eleição presidencial de 2018.


João Goulart Filho (PPL – 54)
Resultado de imagem para João Goulart Filho (PPL – 54)Em convenção nacional, o Partido Pátria Livre (PPL)  João Goulart Filho como candidato à Presidência da República. Ele é filho do ex-presidente João Goulart, o Jango, que teve mandato presidencial, de 1961 a 1964, interrompido pela ditadura militar. É a primeira vez que João Goulart Filho concorre ao cargo. Compõe a chapa como candidato a vice o professor da Universidade Católica de Brasília, Léo Alves.

Vera Lucia (PSTU – 16)

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Casado(a), nascida em 12/09/1967 em Inaja-PE, candidata a Presidente do Brasil pelo PSTU - Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
Vera Lucia, formada em Ciências Sociais, foi operária da indústria de calçados, saiu do PT em 1992, quando uma ala do partido foi expulsa por defender o impeachment de Fernando Collor. Foi candidata à prefeitura de Aracaju, Sergipe, em 2016, quando obteve 4278 votos (1,66%).
Vera Lucia, formada em Ciências Sociais, foi operária da indústria de calçados, saiu do PT em 1992, quando uma ala do partido foi expulsa por defender o impeachment de Fernando Collor. Foi candidata à prefeitura de Aracaju, Sergipe, em 2016, quando obteve 4278 votos (1,66%).

ESTE É O RESUMO....
Pesquise antes de votar conheça a fundo seu candidato, no mais até a proxima.

Abraços
Peço que todos pesquise, sobre quem é seu candidato e vote conciente.
Abraços e até a proxima!
Sandro Waldez

(fonte: *(https://veja.abril.com.br/politica/quem-sao-os-13-candidatos-a-presidencia-da-republica-em-2018/)
(fonte: (https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2018/08/05/interna_politica,699327/ppl-lanca-joao-goulart-filho-candidato-a-presidente.shtml)
(fonte: (https://especiais.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/candidatos/presidente/vera/)