terça-feira, 30 de outubro de 2018

Prós e Contras das ARMAS DE FOGO.



Nos últimos meses a discussão sobre o porte e a posse de armas de fogo. Está em pauta um com discurso ferrenho em defesa das armas ou ferozes com repudio das mesmas.
Eu Sandro Waldez sou vitima das armas de fogo no nosso pais e devido a esta agressão sou cadeirante.
Tenho minhas ressalvas a liberar o acesso desta forma.  Pois a meu ver, só poderia liberar o acesso quando o estado fosse capaz de garantir as leis, acho arriscado num pais marcado pelas intolerância você liberar armas a extremistas. Ai vai dizer que eu estou sendo extremistas vamos para 2011;  “Um homem invadiu na manhã desta quinta-feira a escola municipal Tasso da Silveira, na rua General Bernardino de Matos, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, 11 crianças morreram...

A Reflexão eu deixo a vocês.

10 motivos para ser contra o comércio de armas de fogo.

1– Arma é morte. A chance de morrer num ataque com uma arma é de 75%. Tentativas de suicídio chegam a 85% de efetividade.
Ninguém pode se achar no direito de dar uma de Charles Bronson contra os marginais. Para poder usar uma arma com responsabilidade o cidadão precisa de um treinamento que só um policial pode ter.

2- O cidadão não pode tomar para si uma tarefa que é do Estado. A segurança do cidadão é exclusividade do Estado, não podendo os civis criarem milícias ou quaisquer outros tipos de forças paramilitares.
3- Dar armas para a população é um desastre, uma vez que nossos cidadãos de bem são amadores no manuseio das armas e os bandidos são profissionais. Logo, o Estado deve proteger o cidadão de sua própria imprundência.

4- Existem cerca de 17 milhões de armas no Brasil que se chegarem ao poder de bandidos se tornarão perigosíssimas. Cada bandido com uma arma traz perigo real a sociedade e o Estado deve mitigar esse risco.
5- Com a proibição da venda de armas, pequenos assaltantes acabarão não podendo mais ter acesso às armas, pois o mercado negro será inflacionado com a escassez de armas. Logo, criminosos vão passar a atuar em crimes que tragam menos perigo as vidas dos cidadãos.

6- Ter uma arma em casa aumenta o risco de acidentes fatais. No Brasil, duas crianças são feridas todos os dias graças ao acesso às armas dos pais. Fora que muitas crianças acabam trazendo a arma do pai para a escola.

7- O mercado legal abastece o mercado ilegal de armas. Logo, com a proibição, a venda de armas passaria a ser um negócio com mais adversidades.

8- A arma transforma qualquer cidadão de bem num criminoso em potencial. Muitos são os casos de mortes em casas noturnas e bailes devido a vingança somada ao acesso a armas de fogo. Graças as armas, o risco de uma mulher morrer dentro de casa pelo marido é maior do que ela ser assassinada fora de casa. As armas potencializam a violência doméstica e causam mortes no trânsito.

9- Na Austrália, 5 anos após o desarmamento aprovado pelo partido liberal (partido conservador da Austrália), a taxa de homicídios caiu 50%. Austrália, Inglaterra e Japão, países onde as armas foram proibidas, são os países onde menos se mata com armas de fogo. Enquanto os EUA, onde as armas são compradas em qualquer esquina, é o oitavo país onde mais se mata.

10- Tirar as armas da população é fundamental para impedir que o povo se levante em movimentos sectários, como aconteceu na Ioguslávia, onde ortodoxos e islâmicos se armaram para exterminar uns aos outros. O povo armado pode criar instabilidade ao país e abalar o funcionamento do Estado Democrático de Direito.


Enfim, a tendência é que o homem armado sempre tente se impor pela força aos demais. Coibindo o acesso às armas, o Estado impede que a lei do mais forte impere na sociedade.

10 motivos para ser a favor do livre comércio de armas

1- O cidadão tem o direito de poder se proteger. A autodefesa é um direito instintivo do ser humano e o Estado não pode permitir que o cidadão se defenda sem ter os mesmo recursos dos bandidos.

2- O cidadão já paga caro nos seus impostos, mas o governo não provê segurança. Imagine um fazendeiro tendo sua propriedade invadida por dois pistoleiros. Você acha que se ele chamar a polícia ela vai chegar antes dos pistoleiros o matarem?

3- O que mata não são as armas, são as pessoas. Uma arma sozinha é inofensiva sozinha. Agora, um bandido até com uma lápis é algo perigoso. Logo, a preocupação do Estado não deve ser coibir a venda de armas, mas sim a prisão dos marginais.

4- O Estado não deve desarmar os cidadãos de bem. O Estado deve desarmar os bandidos. Desarmar o cidadão de bem apenas faz dele um alvo mais inerme aos ataques dos marginais.

5- O direito de propriedade não deve ser restringido sem resistência. O Estado não pode se acostumar com em tomar nosso direito a vida, à legítima defesa e à propriedade.

6- Já existe uma tremenda regulamentação para se ter o porte de armas no Brasil. O problema do Brasil é o armamento ilegal que cai nas mãos dos bandidos. Logo, não deve ser as armas legais que devem preocupar o Estado.

7- Bandido não compra arma na loja. Aliás, qualquer um consegue arma e munição no mercado negro. Tirar o direito do cidadão se defender é uma hipocrisia.

8- Experiências internacionais mostram que a proibição do comércio de armas não reduz a violência, como pudemos ver no Canadá, Inglaterra e Austrália. Desde a proibição os crimes aumentaram 35% na Inglaterra e não houve aumento ou queda alguma no Canadá.

9- O comércio de armas movimenta mais de 15 milhões de reais no Brasil, empregando milhares de pais de família honestos no nosso país. Acabar com esse comércio acabaria por gerar desemprego formal e aumento do comércio no mercado negro de armas, onde apenas os bandidos seriam beneficiados.

10- O Brasil já conta com o sistema da Polícia Federal e do Exército para controlar as armas no Brasil. Já temos uma enorme burocracia e um imposto enorme na venda de armas. A violência no Brasil não ocorre por causa das armas, mas por causa da impunidade e da falta de policiamento e investimento na educação.






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Abraços 


Sandro Waldez











Fonte: Comitepaz e Movimento Viva Brasil

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Temos que Salvar nossas Crianças !!!!




A poliomielite, a tosse ferina, a varicela e o sarampo são apenas algumas das inúmeras doenças que podem ser evitadas com as vacinas. Se vacinarmos as crianças estaremos protegendo-as de doenças infecciosas e de alguns outros riscos para a sua saúde.  
Se quiser saber sobre a vacinação infantil e o calendário anual, você poderá acessar o site www.portalsaude.saude.gov.br, que pretende ser um complemento à informação que os pais recebem dos profissionais de saúde. 


1.       Poliomielite



  Tosse Ferina
 



3.      Varicela







  






Sarampo














A principal razão para vacinar as crianças desde o momento do seu nascimento é simples: porque salvam vidas. É importante saber que as vacinas são administradas de maneira gratuita, nos postos de saúde. Os bebês devem ser vacinados desde o momento do seu nascimento, já que antes dos 5 anos de idade são muito suscetíveis para contrair doenças porque o seu sistema imunológico ainda não apresenta as defesas necessárias para lutar contra as infecções. 
Para saber se a criança está recebendo as vacinas que correspondem à sua idade é necessário que os pais tenham em dia a caderneta de vacinação desde o nascimento do bebê. Esta caderneta será útil na hora que tiverem que mudar de médico ou que tenha que matricular a criança na escola, creche, viajar, etc. A caderneta de vacinação serve, mais do que qualquer outra coisa, para que a criança tenha todo o controle quanto às vacinas que tenha recebido. 
No portal citado acima você encontrará o calendário completo de vacinação para o seu filho. A OMS – Organização Mundial da Saúde orienta aos pais que sigam rigorosamente o calendário de vacinação no seu país e que ajudem a proteger seus filhos. Outra orientação é que se for viajar com o seu filho é bom se certificar quais doenças são comuns no local de destino e que podem ser prevenidas por vacinação.


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Abraços 

Sandro Waldez





Fonte:https://br.guiainfantil.com/blog/bebes/vacinas/por-que-devo-vacinar-o-meu-filho/

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Por lei, usuários com deficiência têm direito a receber tratamento prioritário e diferenciado nos ônibus.


Por lei, usuários com deficiência têm direito a receber tratamento prioritário e diferenciado nos ônibus.




Os ônibus interestaduais e internacionais devem ser adaptados para o transporte de pessoas com deficiência. A resolução é da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que poderá multar ou até mesmo cancelar a autorização de funcionamento, se algum veículo não assegurar as condições de acessibilidade exigidas.
Por lei, esses usuários têm direito a receber tratamento prioritário e diferenciado nos ônibus com segurança e autonomia, total ou assistida, sem pagar tarifas ou acréscimo de valores no preço das passagens.
A comprovação das adaptações deve constar na documentação dos veículos, após vistoria do Departamento de Trânsito (Detran) de cada estado. Portanto, os ônibus que fazem linhas de longa distância deverão disponibilizar dois assentos para pessoas com deficiência e, nos semi-urbanos, 10% dos assentos devem ser reservados. Para embarque e desembarque de passageiros, os veículos deverão estar adaptados com cadeira de transbordo, plataforma elevatória ou rampa móvel.

Adaptação
As empresas que a fazerem adaptações menores, como a possibilidade de transportar equipamentos (cadeiras de rodas, muletas), independente do tamanho ou peso, sem pagar a mais por isso. Os deficientes visuais devem embarcar com cão-guia, assim como, o balcão de vendas de bilhetes deve ser adaptado. A ANTT exige que os funcionários sejam treinados para auxiliar no embarque e desembarque de pessoas com deficiência.
A superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTT, Sonia Haddad, disse que não haver aumento das tarifas por causa das adaptações exigidas, entretanto as empresas que comprovarem um desequilíbrio financeiro poderão solicitar a revisão dos preços na agência.
“A preocupação agora não é com a tarifa, e sim fazer com que as empresas adaptem todos os seus veículos e cumpram as normas para que possamos implantar uma política de acessibilidade no transporte”, explicou.

Exigências
As regras de acessibilidade no transporte de passageiros foram estabelecidas pelo Decreto nº 5.296/2004, que lista critérios básicos para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência e dá um prazo de dez anos para adaptação às normas. Também já existem normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) que tratam do assunto.
A Associação Brasileira de Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati) disse que as regras estabelecidas pela resolução da ANTT não são novas, portanto, já estão sendo cumpridas pelas empresas. Segundo ele, a indústria já está produzindo ônibus adaptados desde 2008 e os mais antigos atendem às regras de acessibilidade com dispositivos como rampas móveis e cadeiras de transbordo.

Transporte rodoviário
Os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros são responsáveis por uma movimentação superior a 140 milhões de usuários por ano, segundo a ANTT.  O Ministério do Turismo aponta o ônibus como o segundo meio de transporte, depois do automóvel, mais utilizado pelos turistas brasileiros nos deslocamentos para outros estados.
“O projeto Turismo Acessível é uma das vertentes do Programa Turismo Responsável, que está em fase de estruturação no Ministério do Turismo. Iniciativas como esta da ANTT são importantes para promover a inclusão das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida no mercado do turismo”, afirma o diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do ministério, Ítalo Mendes.


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Abraços 
Sandro Waldez



segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Lei de Cotas Universidade e institutos Federais

PERGUNTAS FREQUENTES

  • 1) O que é a lei de cotas?

    A Lei nº 12.711/2012, sancionada em agosto deste ano, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas 59 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos oriundos integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. Os demais 50% das vagas permanecem para ampla concorrência.
  • 2) A lei já foi regulamentada?

    Sim, pelo Decreto nº 7.824/2012, que define as condições gerais de reservas de vagas, estabelece a sistemática de acompanhamento das reservas de vagas e a regra de transição para as instituições federais de educação superior. Há, também, a Portaria Normativa nº 18/2012, do Ministério da Educação, que estabelece os conceitos básicos para aplicação da lei, prevê as modalidades das reservas de vagas e as fórmulas para cálculo, fixa as condições para concorrer às vagas reservadas e estabelece a sistemática de preenchimento das vagas reservadas.
  • 3) Como é feita a distribuição das cotas?

    As vagas reservadas às cotas (50% do total de vagas da instituição) serão subdivididas — metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, também será levado em conta percentual mínimo correspondente ao da soma de pretos, pardos e indígenas no estado, de acordo com o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • 4) A lei deverá ser aplicada imediatamente?

    Sim, mas gradualmente. Em 2013 terão de ser reservadas, pelo menos, 12,5% do número de vagas ofertadas atualmente. A implantação das cotas ocorrerá de forma progressiva ao longo dos próximos quatro anos, até chegar à metade da oferta total do ensino público superior federal.
  • 5) Como as universidades que já tiveram edital de vestibular publicado devem agir?

    As universidades que já publicaram seus editais para o vestibular terão de fazer novas chamadas.
  • 6) A lei vale para quem estudou em colégios militares também?

    Sim, vale para todas as escolas públicas de ensino médio. O conceito de escola pública se baseia na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9394/96, art. 19, inciso I:
    Art. 19. As instituições de ensino dos diferentes níveis classificam–se nas seguintes categorias administrativas:
    I – públicas, assim entendidas as criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder Público
  • 7) Quem obteve certificação do ensino médio pelo Enem poderá entrar pela reserva de vagas?

    Para ser considerado egresso de escola pública, o estudante deve ter cursado o ensino médio em escola pública ou ter obtido certificação do Enem, Encceja e demais realizadas pelos sistemas estaduais, tendo cursado o ensino fundamental em estabelecimento público. O estudante não pode ter cursado escola particular em nenhum momento.
  • 8) Quem concorrer pelas cotas também poderá entrar pela ampla concorrência?

    Nos primeiros quatro anos de implementação da lei, os estudantes cotistas devem disputar vagas tanto pelo critério de cotas quanto pelo de ampla concorrência, já que as vagas serão oferecidas gradativamente. A partir de quatro anos, a permanência desse modelo ficará a critério de cada instituição de ensino.
  • 9) As cotas valerão para vestibulares tradicionais e para o Sisu?

    Sim, a lei já valerá para os próximos vestibulares das instituições e também na próxima edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação. As instituições federais de ensino que adotarem diferentes processos seletivos precisam observar as reservas de vagas em cada um destes processos.
  • 10) Como será comprovada cor e renda declarados pelos candidatos?

    O critério da raça será autodeclaratório, como ocorre no censo demográfico e em toda política de afirmação no Brasil. Já a renda familiar per capita terá de ser comprovada por documentação, com regras estabelecidas pela instituição e recomendação de documentos mínimos pelo MEC.
  • 11) No critério racial, haverá separação entre pretos, pardos e índios?

    Não. No entanto, o MEC incentiva que universidades e institutos federais localizados em estados com grande concentração de indígenas adotem critérios adicionais específicos para esses povos, dentro do critério da raça, no âmbito da autonomia das instituições.
  • 12) Como o governo federal vai garantir a permanência dos estudantes cotistas na universidade?

    A política de assistência estudantil será reforçada. No orçamento de 2013 já está previsto um aumento para o Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). Serão investidos pelo menos R$ 600 milhões em assistência estudantil em 2013. O MEC está articulando com os reitores a política de acolhimento dos alunos cotistas, que também gira em torno da política de tutoria e nivelamento.
  • 13) Universidades que já têm programas de cotas terão de mudar?

    Podem ser mantidas as iniciativas já existentes, desde que as exigências da lei, ou seja, 12,5% das vagas, sejam implementadas conforme o Congresso Nacional estabeleceu. Então, no mínimo, esses 12,5% têm que corresponder integralmente aos critérios da lei. A partir desse 12,5%, podem ser criados critérios adicionais. A Lei de Cotas determina o mínimo de aplicação das vagas, mas as universidades federais têm autonomia para, por meio de políticas específicas de ações afirmativas, instituir reservas de vagas suplementares.
  • 14) Haverá algum tipo de acompanhamento da implementação da lei?

    Sim. O acompanhamento ficará a cargo de um comitê composto por representantes do Ministério da Educação, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e da Fundação Nacional do Índio (Funai), com a participação de representantes de outros órgãos e entidades e da sociedade civil.






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Abraços 

Sandro Waldez




Fonte;(http://portal.mec.gov.br/cotas/perguntas-frequentes.html)

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

ESTOU TRISTE.



Hoje percebo, que a questão desta corrida eleitoral vai muito alem de propostas, na verdade não interessa as proposta, não interessa quem é melhor preparado. O único objetivo e o único foco é não deixar o PT chegar novamente ao poder.
O antipetismo chegou a tal ponto que não mais importa o preço que a sociedade ira pagar. Sejam estes riscos no quesito educação seja ambiental, economico a mensagem de ódio e intolerância já foram ditas, as vitimas já tem rostos, incluindo o próprio dono do discurso.
Me sinto triste por ter pessoas do meu meio que repetem este discurso sem nem um argumento a não ser aqueles de frases prontas e opiniões copiadas do whatsapp e facebook.
E quando é você a alertar destes riscos você que é taxado como radical, os seus dizem que esta enchendo o saco. Mesmo mostrando não somente suas opiniões, mas opiniões de pessoas que apontam cada risco cada situação e tudo isso em vão.
O mundo se manifestou e alerta sobre risco que Bolsonaro representa a democracia,o parlamento europeu, lideres mundiais, entidades de direitos humanos, jornais e até celebridades usam a #EleNão. Lideres religiosos anunciam aos quatro vento suas preocupações em relação a Bolsonaro. E seu eleitor simplesmente ignora todos os avisos e caminha cegos rumo ao desconhecido.
É me sinto triste ao olhar pra frente e ver toda a educação e valores que tive, serem deixados de lado.
Sem mais por hoje.



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Abraços Sandro Waldez

segunda-feira, 15 de outubro de 2018



Os Extremos.

A atual situação política do Brasil, esta pior que final do brasileirão entre Cruzeiro e Atlético MG.
Todos com seus ânimos exaltados, querendo ver sangue em campo.
A maior diferença entre o campo e a vida real, e que no campo ainda se tem o respeito.
Hoje todos querem ter razão! E se quer estão disposto a ouvir uma opinião que diverge da sua.
Existe risco a democracia por um lado ameaça do comunismo do outro. Questiono-me de onde saiu isso. Hoje a imprensa não tem valor o que vale é o achismo e o senso comum, todos sabem mais que todos. O Senso critico foi jogado na sarjetas.
Ninguém lê, somente as manchetes me interessa.
Tempos sombrios se aproximam.

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Abraços Sandro Waldez

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Teremos Lunetas em Pontos Turisticos de BH. Não Inclusiva sem acessibilidade.

Rua Sapucaí e Mirante Mangabeiras, em BH, terão lunetas em novembro

O belo horizonte já proporcionado por dois importantes cartões-postais da capital ficará ainda mais atrativo. A rua Sapucaí, no bairro Floresta, Leste da cidade, e o Mirante Mangabeiras, na região Centro-Sul, vão receber lunetas. Os equipamentos serão inaugurados no próximo mês, como parte das comemorações dos 121 anos da metrópole. A observação por meio dos instrumentos será gratuita.
Ao todo, serão instalados cinco aparelhos que permitirão uma visão em 360 graus. A ideia é que o morador e o turista tenham “experiências cativantes ao admirar o município”, define o presidente da Belotur, Aluizer Malab.
As lunetas, segundo ele, são oportunidade para que a pessoa observe detalhes que não vê no dia a dia. “No Mangabeiras, poderão avistar um panorama gigantesco de BH. Na Sapucaí, mesmo o local sendo um pouco menor, mas não menos importante, a cidade também estará em foco, ainda mais com as pinturas do Circuito Urbano de Arte (Cura)”, diz.

"Novidade faz parte das comemorações dos 121 anos de Belo Horizonte; serão dois aparelhos na rua Sapucaí e três no Mirante Mangabeiras 


Localização
A Sapucaí terá dois instrumentos, um em frente ao número 265 e outro na esquina com avenida Francisco Sales. Já no Mirante, três serão colocados nos decks de madeira.
Cada luneta terá 1,60 metro de altura e será pintada em uma cor semelhante à ferrugem, para não impactar a paisagem, detalhou Aluizer Malab. Elas terão uma lente que dispensa ajustes, podendo ser manuseada por crianças e até pessoas mais velhas. O poder de aproximação vai variar de dez a 40 vezes. O presidente da Belotur adiantou que outros pontos turísticos da capital também terão os instrumentos, mas ainda sem data definida. 
Proprietário da empresa que irá produzir os aparelhos, Moacir Virtuoso diz que os equipamentos serão de alumínio fundido, resistente a qualquer condição climática. “O pedestal, mais arredondado, tem chapa de aço antiderrapante (tipo piso de ônibus), de forma a garantir a acessibilidade e segurança para todas as pessoas”. 
Ainda conforme o fornecedor, modelos semelhantes aos que serão implantados em Belo Horizonte também foram colocados nas Cataratas do Iguaçu (PR) e nos fortes do Exército no Rio de Janeiro, no Leme e em Copacabana, dentre outros locais. “Agrega valor ao turismo”, avalia.
(Colaborou Renata Galdino)

Meu questionamento a Prefeitura de Belo Horizonte.

A iniciativa da instalação da lunetas é uma ótima oportunidade para os turistas e moradores de Belo Horizonte, usufruírem do prazer em observar nossa belíssima cidade, mais de perto.
Exemplo da rua Sapucai que com a instalação poderemos ver de mais perto as obras de arte pintadas na fachadas dos prédios do centro da cidade.
Será instalado também no mirante dos mangabeiras. Meu questionamento a prefeitura de Belo Horizonte se dentro do projeto existe a inclusão. Existe no planejamento a instalação do equipamento voltado à pessoa com deficiência? Pois o equipamento ira medir 1,60m e um cadeirante mal chega a 1,30m.
Iremos comemorar os 121 anos da cidade, com o horizonte mais bonito deste pais de forma inclusiva?

Hem Prefeitura de Belo Horizonte?

Na data de ontem 10/10/2018, que por sinal é o (Dia Internacional ao Combate a Violência Contra a Mulher) ! Enviei um e-mail com este questionamento a Belotur, Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte. E até a data da publicação deste, não nos respondeu.
Atualizando as informações !!!
ATUALIZANDO O POST.

Nesta tarde de 11/10/2018 que por sinal é dia da pessoa com deficiência,  a Belotur por meio de sua assessoria de imprensa, entrou em contato para responder meu questionamento a respeito da acessibilidade do equipamento em questão.
Segundo a Belotur neste primeiro momento a acessibilidade não será contemplada nestes equipamentos que serão implantados em novembro.
Sendo prevista a instalação em um segundo momento dependendo da aceitação e educação dos usuários. Esse segundo momento seria uma ampliação do projeto, onde seriam contempladas outras localidades dentro da cidade.
Fica aqui também o agradecimento a pronta resposta da Belotur a demanda.
Aguardamos novidades sobre o Turismo em nossa Belo Horizonte.

Pessoal vale lembrar o site de Belo Horizonte onde podemos achar mais informações e dicas (http://belohorizonte.mg.gov.br/)


Vale lembrar acessibilidade é um princípio a ser seguido em todos os ambientes, sejam públicos, institucionais, governamentais, empresariais, comerciais, sociais, familiares ou privados. Dessa forma, acessibilidade é um direito universal (não apenas de pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida). Ela gera resultados sociais positivos e contribui para o desenvolvimento inclusivo e sustentável, sua implementação é fundamental, dependendo, porém, de mudanças de cultura e atitude. Ficou interessado no Brasil, a norma que estabelece critérios e parâmetros técnicos de acessibilidade é a ABNT NBR 9050.

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Abraços 


Sandro Waldez







Reprodução da reportagem do hoje em dia do dia 10/10/2018
(link da reportagem horiginal http://hoje.vc/228d4)

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Como lidar com uma pessoa cadeirante!



DICAS DE RELACIONAMENTO
Apresentamos a seguir algumas orientações que as pessoas podem seguir nos seus contatos com as pessoas com deficiência. Não são regras, mas esclarecimentos resultantes da experiência de diferentes pessoas que atuam na área e que apontam para as especificidades dos diferentes tipos de deficiências.
Como chamar
§  Prefira usar o termo hoje mundialmente aceito: “pessoa com deficiência (física, auditiva, visual ou intelectual)”, em vez de “portador de deficiência”, “pessoa com necessidades especiais” ou “portador de necessidades especiais”; Se a pessoa é portador subentende se, que pode deixar de ser portadora a hora que quiser. Ex; Você é portador da carteira de habilitação, mas pode deixar de ser. Fica a dica. ;)
§  Os termos ”cego” e “surdo” podem ser utilizados;
§  Jamais utilizar termos pejorativos ou depreciativos como “deficiente”, “aleijado”, “inválido”, “mongol”, “excepcional”, “retardado”, “incapaz”, “defeituoso” etc.



-Um estilo pessoal de se locomover e "ser"
Em primeiro lugar, saiba que não existe ‘UMA’ cadeira de rodas e sim “A” cadeira de rodas. Achar que estar sentado nesta ou naquela dá no mesmo é um engano que deve ser corrigido logo.
Ela deve ser personalizada no ângulo, inclinação e até mesmo na aparência, o cadeirante deve 
combinar com sua cadeira, por a ”marca” de sua personalidade.
Em segundo lugar, ela é parte do espaço corporal, uma extensão do seu corpo.
Lembre-se de que ela é “A” cadeira! Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar se no próprio cadeirante.  
Em terceiro lugar, caso  necessite manejar a cadeira de alguma forma, faça-o de maneira gentil. Por exemplo, se for guardar no porta-malas de um carro, não a jogue e nem a faça parecer um peso. Se você quiser ajudar um cadeirante, o pergunte se ele aceita ajuda, as vezes damos conta e fazemos questão de fazer sozinho.




-Palavras e intenções
Se você é do tipo que tem medo de usar um termo errado, de dar um fora, tipo convidar o cadeirante 
para sair, dar uma ”caminhada no calçadão”, ou ir a uma danceteria, que tal agir naturalmente, relaxar um pouco? 
É compreensível o receio, mas ao lidar com um cadeirante não se acanhe em falar palavras como “andar” e “correr”, por exemplo. As pessoas que usam cadeira de rodas costumam usar os mesmos termos, gírias e expressões de uso comum.




-Olhos nos olhos
Para o cadeirante, assim como para um andante que esteja sentado, é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo.  Então, quando estiver conversando com um cadeirante, e se a conversa continuar por mais tempo do que só alguns minutos e for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem “olhos nos olhos”.
Caso não tenha uma cadeira se abaixe. 
No caso de ser um empregado, funcionário ou outro tipo de profissional, lide com o cadeirante exatamente igual a um andante.  Não se esqueça: ele não é um super-herói só porque está sentado em uma cadeira de rodas e fazendo suas tarefas.  Ele é um cidadão trabalhador como outro qualquer, e como todos tem certas necessidades que devem ser observadas.







-Ao Empurrar um cadeirante
Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater naqueles que caminham à frente. Se parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa. Não a empine ou saia correndo sem ante avisar o cadeirante e ver se o mesmo esta de acordo. A cadeira de rodas pode agarrar sua roda dianteira em pequenos buracos, pedras, galhos e até mesmo pequenos desníveis, por isso observe por onde vai passar com ele para evitar uma queda.







-Como ajudar!
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve proceder. As pessoas têm suas técnicas individuais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até atrapalhar. Outras vezes, o auxílio é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada. É que as vezes damos conta e fazemos questão de fazer sozinho. (Quase uma vitoria pessoal). Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça-se imediatamente para auxiliá-la. Mas nunca aja sem antes perguntar se e como deve ajudá-la.



-Quero algo mais e agora

Homem e mulher cadeirante, em geral tem os mesmos interesses das pessoas que andam, sentem os mesmos desejos.
Se o interesse for mutuo melhor ainda, mas o principal conselho que posso dar para ter um relacionamento com um cadeirante é o dialogo. Conversem sobre tudo, esteja sempre aberto(a) ao novo. Se descubra com seu parceiro (a) se toquem, se beije explore o corpo e se deixe explorar. Eu gosto de um pagode que exemplifica bem o que quero dizer
Grupo Revelação - Deixa Acontecer (Pseudo Video) – YouTube, deixe acontecer naturalmente.









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Abraços Sandro Waldez






Fonte:( http://www2.camara.leg.br/a-camara/programas-institucionais/inclusao-social-e-equidade/acessibilidade/Como-lidar.html)