DICAS DE RELACIONAMENTO
Apresentamos
a seguir algumas orientações que as pessoas podem seguir nos seus contatos
com as pessoas com deficiência. Não são regras, mas esclarecimentos resultantes
da experiência de diferentes pessoas que atuam na área e que apontam para as
especificidades dos diferentes tipos de deficiências.
Como chamar
§ Prefira usar o
termo hoje mundialmente aceito: “pessoa com deficiência (física, auditiva,
visual ou intelectual)”, em vez de “portador de deficiência”, “pessoa com
necessidades especiais” ou “portador de necessidades especiais”; Se a pessoa é
portador subentende se, que pode deixar de ser portadora a hora que quiser. Ex;
Você é portador da carteira de habilitação, mas pode deixar de ser. Fica a
dica. ;)
§ Os termos ”cego” e
“surdo” podem ser utilizados;
§ Jamais utilizar
termos pejorativos ou depreciativos como “deficiente”, “aleijado”, “inválido”,
“mongol”, “excepcional”, “retardado”, “incapaz”, “defeituoso” etc.
-Um estilo pessoal de se locomover e "ser"
Em primeiro lugar, saiba que não existe ‘UMA’ cadeira de rodas e sim “A” cadeira de rodas. Achar que estar sentado nesta ou naquela dá no mesmo é um engano que deve ser corrigido logo.
Em primeiro lugar, saiba que não existe ‘UMA’ cadeira de rodas e sim “A” cadeira de rodas. Achar que estar sentado nesta ou naquela dá no mesmo é um engano que deve ser corrigido logo.
Ela deve ser personalizada no ângulo, inclinação e até mesmo na
aparência, o cadeirante deve
combinar com sua cadeira, por a ”marca” de sua personalidade.
Em segundo lugar, ela é parte do espaço corporal, uma extensão
do seu corpo.
Lembre-se de que ela é “A” cadeira! Agarrar ou apoiar-se na cadeira
de rodas é como agarrar ou apoiar se no próprio cadeirante.
Em terceiro lugar, caso
necessite manejar a cadeira de alguma forma, faça-o de maneira
gentil. Por exemplo, se for guardar no porta-malas de um carro, não a
jogue e nem a faça parecer um peso. Se você quiser ajudar um cadeirante, o
pergunte se ele aceita ajuda, as vezes damos conta e fazemos questão de fazer
sozinho.
-Palavras
e intenções
Se
você é do tipo que tem medo de usar um termo errado, de dar um fora, tipo
convidar o cadeirante
para
sair, dar uma ”caminhada no calçadão”, ou ir a uma danceteria, que tal
agir naturalmente, relaxar um pouco?
É
compreensível o receio, mas ao lidar com um cadeirante não se acanhe em
falar palavras como “andar” e “correr”, por exemplo. As pessoas que usam
cadeira de rodas costumam usar os mesmos termos, gírias e expressões
de uso comum.
-Olhos nos olhos
Para o cadeirante, assim como para um andante
que esteja sentado, é incômodo ficar olhando para cima por muito
tempo. Então, quando estiver conversando com um cadeirante, e
se a conversa continuar por mais tempo do que só alguns minutos e
for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela
fiquem “olhos nos olhos”.
Caso não tenha uma cadeira se abaixe.
No caso de ser um empregado, funcionário
ou outro tipo de profissional, lide com o cadeirante
exatamente igual a um andante. Não se esqueça: ele não é um super-herói
só porque está sentado em uma cadeira de rodas e fazendo suas
tarefas. Ele é um cidadão trabalhador como outro qualquer, e
como todos tem certas necessidades que devem ser observadas.
-Ao
Empurrar um cadeirante
Ao empurrar uma pessoa em
cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater naqueles
que caminham à frente. Se parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a
cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa. Não a
empine ou saia correndo sem ante avisar o cadeirante e ver se o mesmo esta de
acordo. A cadeira de rodas pode agarrar sua roda dianteira em pequenos buracos,
pedras, galhos e até mesmo pequenos desníveis, por isso observe por onde vai
passar com ele para evitar uma queda.
-Como ajudar!
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve proceder. As pessoas têm suas técnicas individuais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até atrapalhar. Outras vezes, o auxílio é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada. É que as vezes damos conta e fazemos questão de fazer sozinho. (Quase uma vitoria pessoal). Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça-se imediatamente para auxiliá-la. Mas nunca aja sem antes perguntar se e como deve ajudá-la.
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve proceder. As pessoas têm suas técnicas individuais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até atrapalhar. Outras vezes, o auxílio é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada. É que as vezes damos conta e fazemos questão de fazer sozinho. (Quase uma vitoria pessoal). Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça-se imediatamente para auxiliá-la. Mas nunca aja sem antes perguntar se e como deve ajudá-la.
-Quero algo mais e
agora
Homem e mulher cadeirante, em
geral tem os mesmos interesses das pessoas que andam, sentem os mesmos desejos.
Se o interesse for mutuo melhor ainda, mas o principal conselho que posso dar
para ter um relacionamento com um cadeirante é o dialogo. Conversem sobre tudo,
esteja sempre aberto(a) ao novo. Se descubra com seu parceiro (a) se toquem, se
beije explore o corpo e se deixe explorar. Eu gosto de um pagode que
exemplifica bem o que quero dizer Grupo Revelação - Deixa Acontecer (Pseudo Video) –
YouTube, deixe acontecer naturalmente.
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Abraços Sandro Waldez
Abraços Sandro Waldez
Fonte:(
http://www2.camara.leg.br/a-camara/programas-institucionais/inclusao-social-e-equidade/acessibilidade/Como-lidar.html)
Acredito não ter cometido nenhuma gafe com você né meu lindo?
ResponderExcluirBom não sei quem é, mas espero que não tenha rsss
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